Redes Sociais

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Facebook - Documentário "A Internet" no Discovery Channel

Como o Facebook é umas das ferramentas da Web 2.0 em grande crescimente na actualidade achei importante abordar um pouco este tema.

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Alguns números das Redes Sociais em Portugal

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"Internet em números em 2010"


Aqui deixo alguns números ou melhor, grandes números da utilização da Internet em 2010.

255.287.546 | Servidores web online em Dezembro segundo o site Netcraft , 20 anos depois do britânico Tim Berners-Lee ter criado o primeiro browser (navegador), servidor e respectivas páginas web.

2.000 milhões | Número total de utilizadores mundiais de Internet até ao final do ano, de acordo com um relatório da ITU-Internacional Telecommunications Union . Segundo a agência das Nações Unidas para a informação, comunicação e tecnologias, até ao final do ano cerca de 71% da população nos países desenvolvidos terá acesso à Internet. Já nos países em desenvolvimento a estimativa fica-se pelos 21%.

70% | Lares dos 27 países da União Europeia com acesso à Internet no primeiro trimestre de 2010, mais 21% do que há quatro anos, segundo dados do Eurostat . De acordo com o Gabinete de Estatística da União Europeia a percentagem de agregados familiares com conexões de Internet de banda larga duplicou entre 2006 (30%) e 2010 (61%). Em Portugal, 54% dos lares têm acesso à Internet, mais 19% em relação ao primeiro trimestre de 2006.

55,4% | Portugueses que não usam a Internet. Apesar de o rácio de utilizadores ter vindo a crescer (de 29% em 2003 para 35,7% em 2006 e 38,9% em 2008), de acordo com o estudo "A utilização da Internet em Portugal em 2010 ", coordenado pelo professor do ISCTE, Gustavo Cardoso , a maioria da população ainda não utiliza Internet.


Em 2010 o Chrome duplicou a quota de mercado
Browsers

13,4% | Quota de mercado do Chrome em Novembro. De acordo com o site StatCounter o browser (navegador) da Google duplicou a quota de mercado a nível mundial durante este ano. Com efeito, em Janeiro era usado apenas por 6% dos internautas. O Firefox da Mozilla e o Internet Explorer da Microsoft, que em Outubro desceu abaixo dos 50% da quota de mercado, continuam a ser os browsers mais populares.

21,9% | Quota de mercado das versões do Opera para dispositivos móveis em Novembro. No entanto, segundo o site StatCounter , esta aplicação perdeu 4,7% de utilizadores durante os últimos 12 meses, período durante o qual BlackBerry e Android registaram crescimentos constantes a nível mundial.

3% | É a percentagem de internautas que em Novembro navegaram na Web a partir de dispositivos móveis. De acordo com o site netmarketshare , a esmagadora maioria dos utilizadores da Net continuar a 'surfar' a partir de computadores de secretária. A utilização de consolas de videojogos para este fim é absolutamente residual (0,04%).

Correio electrónico

2900 milhões | Contas de correio electrónico activas em todo o mundo até ao final do ano, de acordo com uma previsão da empresa de estudos de mercado, Radicati Group .

Mundos virtuais

1000 milhões | Número de utilizadores registados no terceiro trimestre em mundos virtuais online tais como o Second Life e Blue Mars . De acordo com a consultora britânica KZero , registou-se um crescimento de 51 milhões em relação ao trimestre anterior e de 350 milhões quando comparado com o período homólogo.

Música

10.000 milhões | Música compradas na iTunes Store, loja online da Apple, entre Abril de 2003 (inauguração) e 24 de Fevereiro de 2010. A iTunes Store é actualmente o maior vendedor de música online com um quota a rondar os 70% do mercado mundial. É hoje indiscutível que o iTunes é um marco na história da indústria musical.

Peer-to-peer

16,580,000 | Descargas ilegais de "Avatar" de James Cameron através do sistema de partilha de ficheiros BitTorrent . Depois de ter batido todos os recordes de bilheteira, este filme torna-se o mais pirateado de 2010 segundo o site TorrentFreak . Ainda de acordo com a mesma fonte, o filme mais pirateado de sempre era, até agora, "Star Trek" de J.J. Abrams que em 2009 foi descarregado 10.960.000 vezes.


100% | De acordo com o Pew Research Center , a utilização de redes sociais por norte-americanos com mais de 65 anos duplicou entre Abril de 2009 e Maio de 2010. Na primavera do ano passado ficavam-se pelos 13% enquanto que um ano depois já eram 26%. Os seniores aderem a sites como o Facebook ou o Twitter para se sentirem mais próximos dos seus netos.

9,8 | Horas que cada internauta russo passou em média durante o mês de Agosto a navegar em redes sociais. Um valor que coloca os internautas russos na liderança do ranking mundial dos mais viciados neste género de sites, seguidos de perto pelos israelitas (9,2 horas) e pelos Turcos (7,6). De acordo com a comScore , durante o período em análise a média mundial ficou-se pela 4,5 horas por visitante. Com os seus 27,8 milhões de fiéis seguidores, Vkontakte.ru é a mais popular rede social russa. Apesar do crescimento meteórico (376%) nos últimos 12 meses, na Rússia o Facebook fica-se pela quinta posição com 4,5 milhões de visitantes.

43% | Percentagem de conteúdos jornalísticos partilhados através de sites como o Facebook, Twitter, YouTube e MySpace. De acordo com um estudo promovido pela CNN , as redes sociais são o principal meio de propagação de notícias, ultrapassando o correio electrónico (30%), os SMS-Serviços de Mensagens Curtas (15%) e as mensagens instantâneas (12%).

10.000 milhões | Tweetes (pequenas mensagens até 140 caracteres) enviadas entre Julho de 2006 e 5 de Março deste ano através do popular site de microblogging e rede social Twitter. Segundo o site Gigatweter , nesta altura eram enviados 50 milhões de tweetes por dia, o que dá uma média de 600 por segundo. No entanto, um estudo realizado pelo Pew Internet Project chegou à conclusão metade dos utilizadores norte-americanos do Twitter não prestam atenção ao que está a ser dito.

5 milhões | Utilizadores registados na rede social com base em localização, Foursquare , no início de Dezembro segundo o co-fundador e director-executivo Dennis Crowley . Em Março a empresa informou que teria "apenas" meio milhão de utilizadores. Ainda segundo Dennis Crowley o Facebook e a Yahoo já terão tentado comprar esta empresa considerada pelo Fórum Económico Mundial como "Pioneira Tecnológica" para 2011 .


Em apenas uma semana CityVille conquistou três milhões de jogadores
Vídeo

13 milhões | Horas de vídeo submetidas em 2010 no YouTube , ano em que foram vistos mais de 700 mil milhões de vídeos. O videoclip do tema "Baby", do canadiano Justin Bieber , lidera do ranking dos mais vistos de sempre, tendo já ultrapassado a barreira dos 400 milhões de vizualizações.

58.6 milhões | Internautas que em Agosto assistiram a vídeos através do Facebook, projectando a popular rede social para a segunda posição no top-10 dos sites de vídeo online nos Estados Unidos. Segundo a comScore , tal como seria de esperar, o YouTube lidera a tabela com 146.3 milhões de utilizadores únicos. Duarte o mês em causa, os norte-americanos passaram, em média, 14.3 horas a ver vídeos online.

Videojogos

45 milhões | Utilizadores diários dos videojogos sociais da Zynga, como por exemplo o FarmVille, FrontierVille e Mafia Wars, entre outros. Em declarações ao blogue de tecnologia TechCrunch , David Ko da Zynga , afirmou que o CityVille, último lançamento da empresa com sede em São Francisco, Califórnia (EUA), bateu todos os recordes desde que ficou online em meados de Novembro. No primeiro mês de vida ultrapassou o FarmVille, sendo jogado diariamente por 16.8 milhões internautas de acordo com o site AppData .


Retirado do Expresso on line, "Internet em números em 2010".

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Vídeo animado sobre Web 2.0

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Web 2.0 na Educação em Portugal

Em regra, quando se fala de evolução tecnológicaa, a minha opinião é que tendemos a pensar que tudo isto se passa no estrangeiro, no entanto, actualmente, em Portugal já se utilizam os recursos da Web 2.0 no ensino.
Deixo este vídeo que é um bom exemplo de um projecto de aplicação dos recursos da Web 2.0 na educação em Portugal.  

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Motores de pesquisa da Web 3.0

A Web 3.0 representa a fase da Internet em que os motores de pesquisa não se limitam a recolher e apresentar os dados que andam dispersos pela Internet. Além disso conseguem “analisar” a informação e produzir respostas concretas.
Um exemplo do que foi referido acima é o motor de pesquisa Wolfram Alpha, criado pelo cientista britânico Stephen Wolfram, o qual começa a ser considerado como um dos primeiros marcos desta nova Web 3.0.
Ao contrário do que estamos habituados na Web 2.0, o que este site faz é dar uma resposta em vez de remeter o utilizador para potenciais respostas. Quando o utilizador acede ao site, escreve uma pergunta, o sistema processa as respostas efectuando uma recolha de informação de várias páginas e bases de dados que contenham unicamente informação relevante para essa pergunta em concreto.
Contudo, este projecto começa já a ter concorrência, nomeadamente pela Microsoft através do Bing, fazendo passar a ideia que não se trata apenas de um motor de pesquisa mas sim de um “motor de decisão”. Também a Microsoft já lançou a versão experimental o Google Squared com o objectivo do Wolfram Alpha, extrai a informação da Web  e apresenta através de tabelas os dados estruturados.
Para que esta Web semântica consiga alcançar bons resultados e assim garantir um futuro de sucesso é necessário massificar o uso de software e linguagens informáticas específicas. Com isto, tornar-se-á possível produzir uma maior quantidade de conteúdo para que as máquinas possam usar e que lhes permitam chegar a conclusões e não apenas a resultados com base em palavras-chave.
Para quem tiver alguma curiosidade em experimentar os programas aqui referidos deixo os links dos mesmos.

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Web 3.0



Numa altura em que a Web 2.0 já faz parte da vida dos utilizadores da Internet, que diariamente frequentam redes sociais como o Facebook e o Twitter, entre outras, começa-se a antever e pensar na Web 3.0. Será o passo seguinte da evolução tecnológica num mundo em que as máquinas se tendem a aproximar cada vez mais do universo da inteligência artificial.
A Web 3.0 será a terceira fase para a Internet, também chamada de Web semântica, na qual se pretende que a Rede organize e faça um uso ainda mais inteligente do conhecimento já disponibilizado online. Através de softwares que analisam a popularidade dos conteúdos publicados permite que, em vez de serem os utilizadores a filtrarem a pesquisa mediante as suas necessidades, seja a Web 3.0 a fazê-lo, aproximando-se assim do mundo da inteligência artificial.
Numa análise simplificada, a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0, é a diferença entre nos limitarmos apenas a reunir um conjunto de informação sobre uma dada necessidade de pesquisa desconhecendo se toda a informação é ou não importante, ou, por outro lado conseguirmos obter a informação mais fiável e que realmente interessa acerca do que estamos a pesquisar.
Pode-se então concluir que a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0 está entre obter uma lista de respostas e uma solução concreta e personalizada para uma pergunta. Desta forma estamos perante a diferença entre a sintaxe e a semântica.
Tudo o que referi anteriormente, vai ao encontro ao que já escrevi neste blog, quando falei sobre a tendência que tudo o que criamos tende sempre a evoluir. O que está a acontecer com a Internet, é uma evolução constante, na minha opinião, devido à necessidade que o ser humano tem em se superar e apresentar novas soluções para os “problemas” com que se vai deparando. Juntando isto à enorme necessidade de consumo de informação actual, abre-se as portas à Web 3.0.

Para finalizar esta reflexão:

“A Web semântica é uma extensão da actual Internet na qual é dado significado à informação, permitindo que computadores e pessoas trabalhem melhor em cooperação”. Foi assim que o próprio inventor da Web, Tim Berners-Lee, e Eric Miller a definiram, em Outubro de 2002.




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Web 2.0 na Educação

Estando eu a trabalhar na área do ensino, não poderia deixar de falar e pesquisar um pouco sobre os recursos da Web 2.0 na Educação, o que acho bastante vantajoso e apelativo tornando o ensino muito mais atractivo e dinâmico principalmente na construção do sabrer.
Com a evolução da Web, os sistemas de educação online ganharam bastante importância e destaque na medida em que proporcionam uma série de vantagens ao processo de ensino e aprendizagem.
Assim, passou a existir possibilidade de diferentes formas de comunicação e interacção propiciadas pelo desenvolvimento tecnológico, a qual caracteriza a sociedade em rede, fazendo com que a educação online participasse neste contexto evolutivo utilizando as tecnologias emergentes. Como exemplo pode-se referir o uso das tecnologias que compõem a Web para o ensino online, como as ferramentas da Web 2.0.
A plataforma de ensino ao permitir interactividade conjunta entre vários participantes, possibilita ao aluno uma melhor compreensão e assimilação do conteúdo oferecido, facilitando o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o conhecimento colectivo mais uma vez encontra aqui uma grande oportunidade de propagação e desenvolvimento, indo ao encontro daquilo que é o “finalidade” da Web2.0.
 Assim, quando se utiliza uma plataforma adequada, com recursos da Web 2.0, a interacção ocorre de forma simultânea entre todos os intervenientes deste processo (professores, tutores e alunos) estabelecendo-se uma ligação entre eles e juntando aos mesmos, valores comuns a fim de identificá-los como um grupo ou equipa.
A Web 2.0 possibilita que os vários ambientes de todos os elementos intervenientes no processo de ensino/ aprendizagem se juntem, transformando-os em espaços de aprendizagem cada vez mais ricos e funcionais, onde os intervenientes (alunos, professores e tutores) se organizam, partilham e reconstroem conteúdos tendo por base a colaboração e a interacção dinâmica. Para que todo este contexto se torne ainda mais atractivo, as plataformas utilizam dispositivos variados de interface gráfica e recursos multimédia tornado e possibilitando um espaço de reflexão colectiva agradável, contribuindo para o desenvolvimento de novos conhecimentos.
Neste contexto, o professor tem uma função descentralizada uma vez que todos os envolvidos são aprendizes e podem contribuir uns com os outros. Com isto, vai-se ao encontro da formação da inteligência colectiva, ou seja, possibilita-se a construção do conhecimento de modo significativo, desenvolvendo habilidades intra e interpessoais onde os alunos deixam de ser independentes mas interdependentes trocando conhecimento e experiências.
Web 2.0 determina um novo conceito, estabelecendo a comunicação de muitos para muitos e, para sustentar um pouco mais isto que escrevi deixo o link abaixo que considero ajudar a compreender um pouco mais sobre este assunto.


http://www.slideshare.net/web2uem/web-20-na-educacao

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Web 2.0 por Tim O`Reilly

"Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva" - Tim O`Reilly












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Web 2.0 vs Web 1.0

Em tudo o que nos rodeia, em tudo aquilo que fazemos e aprendemos, entre tantas outras coisas, tende sempre a existir um processo de evolução.
Estando o ser humano em constante contacto com  processos de evolução, na minha opinião, existe sempre a tendência de comparação com o "antigo" e o "actual", quanto mais não seja para mostrar que realmente algo se está a transformar e, tentar passar a ideia que se está a proceder a melhorias, que estas serão benéficas e acrescentarão mais valias relativamente ao "antigo".
No caso da Web, a comparação existe inevitavelmente, nomeadamente entre a Web 1.0 e a Web 2.0 tentando demonstrar as diferenças existentes e realçar sempre aquilo que mudou. Desta forma, tenta-se mostrar a evolução existente e o conjunto de mais valias que a actualidade nos proporciona.
No vídeo seguinte pode-se ver a comparação entre as duas versões da Web e, assim podermos ter uma maior contacto com as mudanças e evolução que se realizaram.




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O que é a Web 2.0

Relativamente a tudo que tenho lido e pesquisado sobre a Web 2.0, chego à conclusão que não existe  consenso, se assim lhe posso chamar, sobre o que realmente é a Web 2.0.
Mais concretamente, é difícil alguém conseguir encontrar uma definição para o que realmente isto é, uma vez que existem opiniões contraditórias, ou seja, por um lado alega-se que a Web 2.0 veio modificar o conceito de Internet e, por outro lado, alguns críticos e mais sépticos do assunto, afirmam que tudo isto não passa digamos de uma publicidade ou marketing, realizada após o "rebentamento da bolha" da Internet em 2000, e que os conceitos agora badalados em torno deste assunto já existiam desde o desenvolvimento da World Wide Web.
Na minha opinião a Web 2.0 veio transformar o conceito de Internet na medida em que, ao estabelecermos uma ligação do nosso computador à Internet, estamos perante um Mundo de oportunidades infinitas que nos possibilitam ser elementos activos desta estrutura e não meros espectadores.
Oportunidades essas que passam pelo aprofundamento do nosso conhecimento, da interacção com novas pessoas e culturas através dos programas que possibilitam a conversação e interacção entre pessoas, de divulgarmos a nossa opinião comentando sites ou, como neste caso em concreto, criando o próprio blog, para assim nos podermos e conseguirmos expressar. Temos a possibilidade de também trocarmos experiências e conhecimento através de vídeos como no caso do YouTube, a facilidade de comunicação entre pessoas e a facilidade com que estas se tornam comunicáveis e acessíveis em qualquer momento e onde quer que estejam, entre tantas, tantas outras coisas....tudo isto é uma imensidão de coisas sem fim.
Poderia escrever e continuar a refectir sobre este assunto sem conseguir falar sobre tudo aquilo que a Web 2.0 nos potencia. Mas, penso que aquilo que realmente interessa reter sobre este assunto, é o facto de na maioria das vezes que navegamos na Internet nem damos conta que estamos perante esta evolução constante. Assimilamos todo este conjunto de situações que nos são fornecidas como dados adquiridos e nem sequer pensamos que isto já foi feito de outra forma e que, a cada instante que passa, está a ser actualizado, tal é o nosso poder de consumo de informação na actualidade.
Actualmente somos elementos activos na construção e desenvolvimento da Web na medida em que podemos e temos a oportunidade de ter uma participação activa e não passiva.
No link abaixo pode-se ver o que é a Web 2.0 e o que esta nos pode oferecer para, desta maneira, tentar completar e sustentar aquilo que referi neste texto. 


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